terça-feira, 29 de maio de 2012

Dicas para viagens de Cicloturismo

Retirados de alguns sites ( pedalarepreciso.com.br, mochileiros.com, trilhaserumos.com.br )

Ótimas dicas sobre diversos temas relacionadas ao cicloturismo, você encontra nos textos abaixo.

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Viajar utilizando como meio de transporte a bicicleta. Esta é a definição de cicloturismo, atividade saudável, econômica e ecológica, que a cada dia incorpora mais adeptos no Brasil. Atividade muito comum na Europa, o turismo com bicicleta permite conhecer melhor os locais por onde se passa e ver de perto outras culturas, costumes e paisagens.

Para praticar o cicloturismo, o principal item é a bicicleta, que deve ser confortável, forte e permitir acesso a qualquer tipo de chão, seja asfalto ou terra. Garantir sua manutenção com revisões periódicas é essencial. Além disso, é necessário ter noções básicas de como montá-la e desmontá-la, aprender a ajustar a corrente, regular freios e consertar pneus. Cada item da bicicleta deve ter um cuidado especial. Por exemplo, qualquer tipo de extensão no guidão é bem-vindo já que é comum ficar várias horas por dia pedalando. Quanto mais opções de posicionamento melhor.

O cicloturismo é uma atividade que exige autonomia, ainda que praticada em grupo. Por isso, para aproveitar todas as vantagens que a atividade oferece é fundamental ter um bom planejamento antes de partir. Quanto maior o cuidado na preparação de uma viagem, maior a chance dela ocorrer tranqüilamente. 

Não há humor que resista à bagagem caindo toda hora, a falta de ferramentas adequadas ou ainda a um esgotamento físico. Se informe bastante sobre o roteiro que pretende fazer, sobre o relevo de onde pretende passar, especialmente se for a primeira vez. Isso será essencial para seu planejamento.

Não se deve carregar nada nas costas, a bicicleta deve ser capaz de comportar toda a bagagem e equipamentos que serão necessários na viagem. Além de impedir o ciclista de relaxar o pescoço e ombros, uma mochila nas costas pode provocar queda, ao desequilibrar o ciclista numa curva ou manobra mais rápida. Além disso, uma simples pochete já pode ser um incômodo após muitas horas de pedalada.

Não é necessário ser atleta ou um ciclista experiente para se viajar de bicicleta, basta manter um bom condicionamento físico, não ser sedentário, ir com calma, respeitar os próprios limites, beber água e alimentar-se na hora certa. O roteiro deve estar de acordo com seu condicionamento. Para os iniciantes, é recomendável começar pedalando pouco nos primeiros dias e ir aumentando até encontrar uma boa média diária. Em viagens longas, a partir da segunda semana já se percebe melhora no rendimento. Para melhorar o preparo físico antes da viagem a melhor dica é pedalar bastante.

Quase mais importante que o preparo físico é o preparo psicológico para enfrentar distâncias e certo desconforto. Afinal de contas, você estará completamente fora de sua rotina de vida, alimentação, sono e aconchego do lar, especialmente se for acampar e cozinhar seu próprio alimento. Claro que sempre existe a opção do cicloturismo com suporte, por meio da contratação de empresas de turismo especializadas que providenciam toda a infraestrutura: roteiro, hospedagem, alimentação, transporte de seus pertences e guia.

Cicloturismo não é competição, não há vencedores nem perdedores, por isso é recomendável aproveitar o caminho inteiro e não só a hora da chegada. Bicicleta sempre foi associada com liberdade. Nada mais natural, sair por aí conhecendo lugares novos pedalando. Esse é o princípio do cicloturismo. Os locais podem ser desde o bairro, a cidade vizinha ou o mundo… A viagem pode durar um final de semana ou um mês, o que muda é a preparação e a logística do passeio.

Como afirma Antonio Olinto, idealizador do Projeto de Cicloturismo no Brasil, o cicloturismo será considerado um esporte radical todas as vezes em que o trajeto escolhido passar por regiões desoladas ou de alto risco. “Além de desenvolver no homem a coragem, ele provoca uma introspecção muito grande. A cadência do pedalar é como um mantra sendo repetido de forma constante e rítmica. Quando atravessamos uma planície logo estamos em meditação. A introspecção provocada pelas travessias em áreas isoladas leva o aventureiro a um conhecimento que está muito além de novas línguas, costumes e povos. Leva o homem a uma viagem interna de autoconhecimento. Mais que os desafios do mundo o cicloturista enfrenta a si mesmo. Para mim o homem é sua última fronteira”, acredita.



Equipamentos básicos


Bicicleta – Sem dúvida, a bicicleta é o principal equipamento do cicloturista. Ela deve ser adequada ao roteiro que se pretende enfrentar, e às características do ciclista. Por conta das condições das estradas brasileiras, e porque geralmente se percorrem estradas com terra, pedra e areia, o cicloturismo aqui é feito quase que exclusivamente em mountain bikes. Se a viagem for somente em rodovias (o que é raro) até se poderia outro tipo de bicicleta. Ainda assim, há buracos para serem enfrentados pelo caminho. É fundamental levar acessórios para remendar pneus e ferramentas para eventuais consertos. O tamanho do quadro deve ser adequado à sua altura, lembrando sempre das proporções de perna, braços e tronco. Atualmente as bicicletas de alumínio são as mais usadas, por conta de economia de peso. Um selim confortável é fundamental, de preferência com uma capa de gel! Freios, marchas, catracas, são outros itens que merecem atenção.

Odômetro – O mais simples, com funções básicas de medir velocidade, distância total e parcial, já é suficiente. É muito importante que o ciclista tenha sua própria marcação pois as informações de distância recebidas pelo caminho nem sempre conferem.

Bagageiro – Servem para acomodar uma quantidade de bagagem que seria impossível carregar nas costas. Sua fixação na bicicleta deve ser muito bem feita para que não atrapalhe a pedalada ou retirada das rodas. Existem bagageiros dianteiros e traseiros, sendo este último o mais usado.

Alforje – Essencial para que o peso seja colocado mais próximo do chão, dando maior estabilidade 
à bicicleta. Há diversos modelos no mercado, feitos em diferentes materiais. Sua arrumação deve ser feita de forma cuidadosa, para que os itens mais usados fiquem de fácil acesso, na parte de cima.

Caramanholas – Ajudam a manter uma hidratação adequada durante a viagem. É recomendado ter no mínimo duas, instaladas no centro do quadro. As de cores claras deixam a água fresca por mais tempo.

Espelho retrovisor – Além de obrigatório por lei, é fundamental para a segurança e melhor pedalada do ciclista.

Pedaleiras – Também conhecidas como firmas-pé, aumentam o rendimento e ajudam a manter uma melhor pedalada. O calçado a ser usado deve estar adequado a elas.

Farol e luz traseira – Ainda que a intenção não seja pedalar à noite, são equipamentos de segurança que não podem faltar. E o farol ainda pode ser utilizado como lanterna. Além disso, o uso de adesivos refletivos, na bicicleta e no corpo, é muito recomendado.

Capacete – Apesar de não ser obrigatório, é outro item de segurança imprescindível.

Vestuário – A bermuda de ciclismo é muito importante para evitar assaduras entre as coxas. Elas possuem um acolchoamento que ajudam a minimizar as dores nas nádegas. Lembre-se que sempre pode chover, então levar um anorak é fundamental. A Trilhas & Rumos tem diversas opções de para enfrentar a chuva, clique aqui e confira.

Acampamento – Para viagens que exige acampamento, é recomendável levar os itens convencionais como barraca, saco de dormir, isolante térmico, fogareiro (para quem vai cozinhar), de preferência os modelos mais leves, para não aumentar muito o peso na bicicleta.
Onde praticar


Há belas travessias de serra a serem percorridas com bicicleta: Cunha a Parati (SP-RJ); São José do Barreiro a Angra dos Reis (serra da Bocaina); os pampas gaúchos; Serra da Canastra (MG); Estrada Real (MG), Chapada Diamantina (BA); Serra da Mantiqueira (MG-SP-RJ); Lençóis Maranhenses (MA); vales do Paraíba e do Ribeira (SP); Vale do Itajaí (SC) e ainda muitos locais no interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

No Exterior, os bikers também escolhem destinos parecidos com os de trekking, como o caminho de Santiago de Compostela (França-Espanha); as Montanhas Rochosas (Canadá); Califórnia (EUA); Tibete (China); Ilha de Páscoa (Chile); Patagônia (Argentina); Austrália e Nova Zelândia. Ou roteiros urbanos, como as vilas francesas e italianas, além de Luxemburgo e Bélgica.



Dicas e precauções

Algumas precauções devem ser tomadas, para garantir uma cicloviagem bem sucedida:
- As estradas de terra são mais aconchegantes e desertas. Vale optar por elas quando houver possibilidade. Entretanto, se precisar pedalar nas rodovias, tome cuidado redobrado devido a má condição das estradas brasileiras e ao pouco cuidado que os motoristas costumam ter com ciclistas.
- Mantenha sempre familiares ou amigos informados de sua localização e roteiro. Hoje, com a praticidade do celular, é possível manter contato contínuo sobre seu paradeiro.
- Se for viajar em grupo, escolha bem seus parceiros pois você poderá passar muitos dias em convivências com eles, especialmente em viagens mais longas. Além disso, as decisões precisarão ser tomadas coletivamente, para que todos se sintam confortáveis: onde dormir, quanto pedalar a cada dia, em que horários se alimentar…
- Leve sempre um bom estojo de primeiros socorros. Nunca se sabe o que pode acontecer.
- Preste atenção no peso em que vai carregar em sua viagem. Quanto mais leve, melhor.
- Sobre o seu percurso e relevo, hoje a tecnologia permite facilmente o uso de GPS ou telefones com acesso a Google Maps. Caso não tenha esta disponibilidade, é recomendável levar bússola e os roteiros impressos.
- Veja a distância entre os locais onde você terá suporte (de banco, supermercados, restaurantes, farmácia…) para que nos intervalos não passe alguma necessidade.
- Em média, a bagagem completa incluindo material de camping e comida, fica em torno de 30 a 35kg, sem contar a bicicleta. Em travessias muito longas (meses), e em lugares muito frios, que exigem maior quantidade de equipamento, este peso chega a 45 kg.
- A arrumação da bagagem na bicicleta é um item que merece atenção. A disposição ideal seria de 30% no bagageiro dianteiro, 60% no bagageiro traseiro e 10% espalhados entre as bolsas menores: de selim, guidão e quadro (bolsas triangulares).
- Leve capas para os alforjes e muitos sacos plásticos para o caso de chuva. Mesmo dentro dos alforjes, ensaque tudo o que for muito importante permanecer seco (roupas, filmes, mapas, documentos e outros).
- O melhor descanso para uma pedalada muito puxada é uma pedalada leve no dia seguinte. O efeito bem melhor do que ficando parado.
- Lembre-se sempre que a diferença de velocidade entre o ciclista e os outros veículos é grande, mesmo em acessos ou saídas. Por isso, sempre sinalize suas intenções.



Fontes:


Por Márcia Soares, dezembro de 2009.



Atenção: Não nos responsabilizamos pela utilização destas dicas e por danos causados em materiais fabricados por nós ou por outros. A utilização dessas informações, bem como a maneira como as interpreta, são de responsabilidade total do usuário. Considere-as como diretrizes e sugestões, não como normas. E, em caso de dúvidas, consulte-nos ou discuta-as com pessoas de sua confiança.
Lembramos ainda que a impermeabilização de produtos como anoraks, calças, barracas etc. pode ser afetada por qualquer método de lavagem utilizado, exigindo uma reimpermeabilização de manutenção não coberta por Garantia, resultado de desgaste normal do produto.

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1- Não leve bagagem excessiva. Algumas pessoas levam roupas e acessórios suficientes para passarem 1 mês fora de casa, sem repetir roupa!
2- Nunca se esqueça de tomar as vacinas necessárias, especialmente contra tétano (3 doses).
3- Cuidado com o tráfego em estradas e rodovias. Amarras soltas na carroceria de um caminhão atuam como verdadeiros chicotes nas costas de ciclistas nos acostamentos.
4- Verifique o estado de conservação da bicicleta diariamente. Confira o aperto dos parafusos, especialmente do pedivela, freios, câmbios, selim, mesa e guidão.
5- Estojo de primeiros socorros contendo iodo, utilizado como antisséptico no pré-operatório em hospitais, bem como gaze e esparadrapo. Atenção para os alérgicos ao iodo, substituir por alcool absoluto.
6- Evite comer muitas guloseimas pelo caminho. Quem estiver a fim de comer que faça um tour gastronômico, comida em excesso e pedal não combinam!
7- Respeite seus limites físicos, não tenha vergonha de empurrar a bicicleta numa subida, lembre-se de que cicloturismo não combina com obrigação de cumprir horário de chegada.
8 - Faça um check-up médico antes de pegar a estrada. Isto vale para todos, especialmente para aqueles com mais de 30 anos. Um teste ergométrico na esteira (protocolo de Bruce), exames de vista e sanguíneo completo (hemograma, glicose, triglicerides, TGO, colesterol, etc) são essenciais para se evitar surpresas desagradáveis e garantir maior tranquilidade na viajem.
Evitar bebidas alcóolicas antes de sair para o pedal, evitar comidas gordurosas e muito condimentadas, manter uma diurese elevada através de correta hidratação e no mais será só alegria e diversão.



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Os itens abaixo são apenas uma lista das necessidades, pode variar para cada pessoa, é somente um check list.

Manutenção da bicicleta

2 câmaras extras
1 par de espátulas
1 bomba de ar
Extensores
1 alicate/ chave de fenda/Philips
1 chave de raio/ chave de corrente
1 jogo de chaves Allen
3 raios sobressalentes para cada roda
kit de remendos
cabos de freio / câmbio (se não forem hidráulicos)

Acampamento

Barraca
Saco de dormir
Colchonete (o mais compacto possível, recomendamos o Therm a Rest apesar de não ganharmos um tostão furado com esta recomendação)
 Isolante Térmico (debaixo do colchonete)
* O Therm a Rest já é um isloante térmico, mas é necessário levar  algo para colocar debaixo do colchão para preservar o mesmo.
 Travesseiro (o mais compacto possível)
* A posição ideal para dormir é na posição fetal com algo no meio das pernas. Uma dica é embolar algumas roupas em uma blusa de frio para servir de almofada.
 Fogareiro completo
* O nosso é a gaz; não vende em qualquer lugar, além de ser caro R$ 15,00 o bujão. Fogareiros a álcool ou gasolina, apesar de caros, são excelentes para o cicloturismo, pois combustível é barato e tem em qualquer lugar.
 Bujão de gás pequeno
 Pratos, talheres
 2 panelas pequenas


Vestuário
Em um cicloturismo por países mais quentes como o Brasil, utilize tecidos como o tactel, pois além de secarem mais rápido, são mais leves, ocupam menos volume, não pegam cheiro de guardado, coisa que acontece em uma viagem longa, e não amarrotam.

1 a 2 bermudas de ciclismo
2 bermudas normais
1 calça
1 agasalho
3 a 5 camisetas (depende de sua vontade de lavar roupas e carregar volume e peso)
1 camiseta manga comprida
1 par de chinelos
1 par de tênis
3 a 5 pares de meia sendo uma própria para ciclismo
3 a 5 cuecas / calcinhas
1 sunga
1 par de luvas ciclismo
1 sapatilha ou tênis para pedalar
1 óculos de sol
1 capacete

Comida / Bebida

Se pretende cozinhar na estrada mantenha sempre um mini estoque na bagagem, para estar sempre suprindo-o no caminho da viagem. O difícil será conseguir comprar apenas 300g de arroz ou 100g de açúcar em algum restaurante ao invés de um saco inteiro pesado no supermercado. Daí cabe ao cicloturista um certo jogo de cintura e carisma com as pessoas na estrada.

Aqui vai uma sugestão deste mini estoque:

 2 a 5 lts de água (nunca deixe faltar)
Lugares mais inóspitos como o norte do Brasil não ande com menos de 5 lts em reservatórios que não quebrem.
2 porções de frutas diárias (2 bananas + 2 laranjas)

Almoço:
 
Arroz (300g) ou pacote macarrão (300g) + molho de tomate ( 250g)
1 pacote de proteína de soja (500g)
4 ovos (muito bem transportados)
Óleo (100 ml)
Sal (porção pequena)
Açúcar (porção pequena)
Alho (cabeça)
1 cebola
1 cenoura ou pimentão (ao gosto do freguês)
Leite em pó (250g)
Granola (500g)
Farinha láctea (250g)
Aveia (250g)
Linhaça moída (250g)

Diversos

Canivete suiço
Mapa rodoviário
Sabão em barra
Silver tape
Isqueiro/fósforos
Tiras de câmara
Sacos plásticos de supermercado e de lixo.
Pincel atômico
Araminhos (de pão)
Documentos pessoais
Cartão de vacina
Cartão de banco, dinheiro..
Cartão telefônico
Nota fiscal da bicicleta
Agenda de telefones (além do celular)


Higiene

Toalha de banho - alta absorção
Sabonete
Shampoo (pote pequeno)
Fio / escova / creme dental
Pente/escova para cabelos (se precisar)
Protetor solar
Repelente pequeno
Papel higiênico
Lâmina de barbear
Colírio


Equipamentos eletrônicos

Máquina fotográfica
Bateria/pilhas reserva tipo AA e AAA
Recarregador de pilhas e baterias
Cartão de memória reserva para máquina fotográfica
Cabo de conexão maquina fotográfica - PC
Tripé
Lanterna (pilha)
Celular
Carregador de celular
GPS (se possível)

Primeiros Socorros

Curativos tipo Band-Aid
Gazes estéreis
Rolo de esparadrapo
Atadura de crepe
Cotonetes
Pinça
Agulha
Tesoura pequena
Luvas de borracha descartáveis

[pelo menos um tipo de cada medicamento listado abaixo]:

Aniinflamatório: Voltaren, Feldene ou Tonoxen
Antiácido: Rennei ou pastilhas de Milantra Plus
Antisséptico líquido: Povidini tópico
Antiespasmódico (para cólicas): Buscopan
Analgésico Local: xilocaína
Antidiarréico: Imosec
Solução Nasal: Salsep (no lugar de descongestionantes nasais:
Aturgyl, Naridrin ou Sorine)
Dor e Febre: Tylenol ou Novalgina em gotas
Náusea e Vômitos: Plasil ou Plasil enzimático (evite Dramin, que  pode dar sono)
Reações alérgicas: Allegra 180, Claritin ou Zyrtec (evite
Polaramine, que pode dar sono)
Garganta irritada: Spray de mel e própolis ou pastilhas de  Dequadin com benzocaína ou Benalet

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Seu corpo será mais cobrado durante a viagem do que normalmente (considerando um cicloturista que não é atleta). Para que ele responda à altura de suas expectativas, cuide-se bem. Fique atento aos primeiros sinais de cansaço acumulado (gripe, insônia, irritabilidade, etc) e pare alguns dias ou diminua o ritmo para não ficar enfraquecido. Estando debilitado o organismo fica mais susceptível a intoxicações alimentares, viroses e outros. 



Esteja sempre com a vacina anti-tetânica em dia. Se for para regiões onde há febre amarela, tome a vacina pelo menos 10 dias antes de viajar (é o tempo que seu corpo demora para produzir os anticorpos). Não se esqueça de levar o comprovante da vacinação, sob risco de ter que tomá-la novamente em caso de fiscalização. 

(Outros itens importantes no cuidado à saúde estão incluídos em "PEDALANDO", deste manual).


ALIMENTAÇÃO
O mais fácil de se fazer durante uma viagem é tomar um café da manhã bem reforçado, depois, comer frutas e lanches rápidos durante a pedalada para, finalmente, fazer uma refeição mais pesada no final do dia. Claro, tudo vai depender do ritmo e do estilo do cicloturista e há os que preferem comer um PF - prato feito - na hora do almoço e dormir algumas horas antes de seguir viagem.



O essencial é, a cada uma ou duas horas, serem repostos os sais minerais perdidos durante o esforço físico. Um pouco de frutas secas, ou alguns biscoitos, ou então um sachezinho de mel ou uma barra de cereais já são suficientes para isso. Os mais indicados são os alimentos ricos em potássio (por exemplo, banana e damasco, tanto frescos quanto secos). Esta reposição de sais também pode ser feita através dos isotônicos (ver em hidratação).

Devem ser evitados alimentos muito gordurosos (chocolate, batata frita, biscoito recheado) nestes lanchinhos, porque a gordura leva muitas horas para ser digerida e absorvida pelo organismo, não fornecendo a energia necessária ainda durante a pedalada. Para isto, dê preferência aos alimentos ricos em açúcares e carboidratos. Continua valendo a velha fórmula de todas as refeições deverem ser completas: carboidratos, proteínas, gorduras e fibras em cada uma delas. Estes elementos podem ser obtidos por exemplo em: 
- Carboidratos - pão, biscoito, granola, macarrão, arroz
- Proteínas - queijo, leite, ovo, carne, arroz+feijão*
- Gorduras - manteiga, maionese, castanhas
- Fibras - frutas, granola

*Quando consumidos em combinação, os legumes e cereais, em geral fornecem todos os aminoácidos necessários para que nosso organismo construa as proteínas. 

Alguns cuidados devem ser tomados, principalmente em viagens mais extenuantes. A ingestão de vitamina C deve ser diária, bastando uma laranja ou uma goiaba, ou um kiwi, frutas que contêm grandes quantidades desta vitamina. Na impossibilidade de conseguir frutas frescas todos os dias, previna-se levando vitamina C efervescente ou em comprimidos - mas sem exageros, pois o excesso de vitamina C pode ser prejudicial, afetando o sistema renal. A dose recomendada para um adulto em atividade normal é de cerca de 100mg. Mesmo que absorção da vitamina C sintetizada não seja igual a da natural, os comprimidos de 500mg são mais do que suficientes. Outra observação é que a vitamina C é melhor absorvida quando acompanhada dos alimentos, assim, é recomendado seu consumo durante as refeições. 

A ingestão de ferro também deve ser aumentada. Alguns alimentos que contêm bastante ferro são: ovo, feijão, couve e beterraba.

Todos os nutrientes necessários para nosso corpo, por mais puxada que seja a viagem, existem naturalmente nos alimentos, não sendo preciso, portanto, utilizar suplementos alimentares.

Cozinhando
Os custos de uma viagem diminuem consideravelmente se a opção for cozinhar. É certo que exige uma dose grande de tempo e paciência do cicloturista, que após chegar cansado e com fome, ainda tem que preparar o que comer. Em compensação, além da economia, você fica muito mais auto-suficiente em relação aos locais de pernoite e parada e ainda pode ter uma alimentação mais saudável (dependendo da escolha do cardápio, é claro).



Há um livro do montanhista Sérgio Beck com boas receitas, específicas para acampamento, chamado "Livro de Cozinha do Excursionista Faminto". Pode ser encontrado em lojas de equipamentos de aventura.

Não se restrinja à tradicional dieta campista a base de pão e macarrão, seu corpo precisa e merece de um combustível mais completo. Coma também muitas frutas, castanhas, cereais e laticínios.
Aqui vão algumas sugestões de alimentos, a maioria bastante energéticos e duráveis. Para complementar a dieta, se você estiver passando por locais relativamente urbanos, compre, um pouco por dia para não ter que carregar, coisas como batata, cenoura, pimentão, cebola, etc. A comida pode ficar ainda um pouco mais parecida com uma "comida caseira" se você levar sempre alguns temperos, que não pesam quase nada e dão sabor à "gororoba" (procure observar alguém que cozinhe bem - sua mãe?- e aprenda como usar os temperos). 
Aqui vai uma sugestão do que levar de comida numa viagem, faça sua própria lista e confira cada item ao fazer as malas.



CAFÉ DA MANHÃ
- leite em pó
- granola
- chocolate em pó
- capuccino,café solúvel
- açúcar
- pão (integral, sírio, bisnaguinha)
- biscoito, pão sueco
- mel
- geléia
- pasta de gergelim com mel
- pasta de amendoim
- pasta de chocolate com avelãs
- manteiga em lata
- queijo provolone

LANCHE
- barra de cerais
- mix de frutas secas e castanhas
(uva e banana passa, castanhas do para e de caju)
-pão com queijo e tomate
JANTAR
- arroz (envelope ou saquinho)
- feijão desidratado (Knorr)
- soja texturizada (PVT)
- molho de tomate
- catchup
- polenta
- purê de batata liofilizado
- trigo para salada
- sopas
- miojo
- macarrão
- queijo ralado
- capeletti
- queijo fundido ou polenguinho
- sal
- temperos
- chá
Muitos sinais de sede ou leve desidratação são às vezes ignorados ou confundidos com outros problemas. Uma dor de cabeça, enjôo ou asia pode ser simplesmente um reflexo da falta de água no organismo. Além disso, quando desidratado você sente mais cansaço e portanto fica mais sujeito a distrações e acidentes.
Quanto a outros líquidos além da água, são bem vindos desde que não sejam ácidos nem alcoólicos:

- os sucos de frutas cítricas e outras frutas ácidas, p.ex. abacaxi exigem mais água do organismo, para ser eliminada esta acidez, do que a que forneceram.

- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

Quanto a outros líquidos além da água, são bem vindos desde que não sejam ácidos nem alcoólicos:
- os sucos de frutas cítricas e outras frutas ácidas, p.ex. abacaxi exigem mais água do organismo, para ser eliminada esta acidez, do que a que forneceram.

- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- os sucos de frutas cítricas e outras frutas ácidas, p.ex. abacaxi exigem mais água do organismo, para ser eliminada esta acidez, do que a que forneceram.
- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.
- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.
- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.
-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.
- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.
É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.
Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.
Quanto a outros líquidos além da água, são bem vindos desde que não sejam ácidos nem alcoólicos:
- os sucos de frutas cítricas e outras frutas ácidas, p.ex. abacaxi exigem mais água do organismo, para ser eliminada esta acidez, do que a que forneceram.

- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- os sucos de frutas cítricas e outras frutas ácidas, p.ex. abacaxi exigem mais água do organismo, para ser eliminada esta acidez, do que a que forneceram.
- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.
- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.
- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.
-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.
- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.
É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.
Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.
- os sucos de frutas cítricas e outras frutas ácidas, p.ex. abacaxi exigem mais água do organismo, para ser eliminada esta acidez, do que a que forneceram.
- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.
- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.
- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.
-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.
- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.
É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.
Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.
- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.
- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.
- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.
-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.
- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.
É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.
Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.
- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.
- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.
-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.
- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.
É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.
Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.
- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.
-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.
- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.
É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.
Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.
-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.
- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.
É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.
Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.
- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.
É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.
Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.
É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.
Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.
Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.


- Faixa de crepe (2 tamanhos diferentes)
- Esparadrapo
- Micropore
- Gaze
- Algodão
- Band-aid
- Sabão
- Água oxigenada
- Tesoura
- Agulha
- Pinça
- Alfinete de segurança (tipo de fralda, para improvisar uma tipóia)
- Termômetro
- Analgésico
- Anti-histamínico (anti alérgico, em comprimidos)
- Sal de frutas
- Pastilhas para garganta
- Colírio (mais neutro possível, sem analgésico nem antibiótico)
- Sal e açúcar (embalagens pequenas, destas de hotel)
- Soro de reidratação concentrado
- Isqueiro
- Papel e caneta

* Para os que adotam uma medicina mais “alternativa”:
- Própolis em spray (para dor de garganta)
- Pomada de arnica (para batidas e contusões e também para picadas de insetos) 





Muitos sinais de sede ou leve desidratação são às vezes ignorados ou confundidos com outros problemas. Uma dor de cabeça, enjôo ou asia pode ser simplesmente um reflexo da falta de água no organismo. Além disso, quando desidratado você sente mais cansaço e portanto fica mais sujeito a distrações e acidentes.

Quanto a outros líquidos além da água, são bem vindos desde que não sejam ácidos nem alcoólicos:

- os sucos de frutas cítricas e outras frutas ácidas, p.ex. abacaxi exigem mais água do organismo, para ser eliminada esta acidez, do que a que forneceram.

- esta perda de água também ocorre se ingerimos bebidas alcoólicas, sendo que a cerveja ainda possui o agravante de ser diurética.

- evite o café e outras bebidas como chá preto e energéticos (tipo "redbull") porque eles contêm cafeína que é também diurética.

- também são desaconselhados os refrigerantes, são todos ácidos, sem exceção, por causa do gás. Apesar de matarem a sede momentaneamente acabam causando um déficit de água no organismo.

-a água de coco é ótima, pois além de hidratar repõe os sais minerais, não possuindo nenhuma contra-indicação.

- Gatorade ou isotônicos similares são bons mas não são imprescindíveis como a moda e a mídia fazem pensar. Pesam no bolso e na mochila e há várias outras maneiras de repor a água e os sais minerais (muita gente adota a técnica de diluir em mais água, fazendo o isotônico durar mais). Mas vale a pena carregar um gatorade, destes em pó, e deixar para colocar na caramanhola na última etapa da pedalada de dia mais pesado, funcionando mais como "prêmio" ou um incentivo final.

É bom ter cuidado com a qualidade da água que se toma no caminho. Não confie nas bicas, mesmo que as pessoas locais digam que é pura e que a vida toda mataram a sede ali. Você nunca sabe se há algum morador um pouco mais acima contaminando a água. Para não depender de água mineral (que além de cara é anti-ecológica, pois faz você usar plástico e gerar lixo), nem arriscar ficar com um desastroso desarranjo intestinal, deve-se utilizar algum produto para esterilizar a água, como cloro em gotas. Encontra-se cloro (com o nome de Hidrosteril) em farmácias e supermercados de cidades médias e grandes. Se por acaso ficar sem cloro em algum "lugar perdido no mapa", procure um posto de saúde ou em último caso na central de abastecimento de água da cidade, eles podem dar um jeito de ajudar.

Conclusão, quando estiver viajando, beba muita, mas muita água mesmo. O máximo que pode causar o excesso de água é fazer você ir ao banheiro mais vezes.
Segue abaixo uma sugestão de kit de primeiros socorros que deverá ser simplificado ou incrementado com outros itens, de acordo com as características da sua viagem (se você irá percorrer centenas de quilômetros antes de ver uma farmácia pela frente, ou se irá passar somente por locais mais urbanos).
DICA: Leve sempre os remédios que já estiver tomando, para não correr o risco de não encontrá-los, ou somente encontrá-los em forma e dosagens diferentes.
Nunca se deve tomar remédios à toa, ainda mais numa viagem. Mas, se tiver mesmo que tomar, evite os que você nunca tomou antes. Pode haver algum efeito ou reação alérgica que você desconhecia.

HIDRATAÇÃO
A lei é: beber água antes de sentir sede. Para isso mantenha a água sempre a mão, instalando pelo menos duas caramanholas na bicicleta. Vá bebendo água aos poucos, mas freqüentemente. Assim, seu organismo assimila melhor do que se você passar sede e depois beber a água toda de uma vez.